Inovação, Sustentabilidade e Desenvolvimento
Nosso objetivo de gerar transformação social por meio da educação, da geração de empregos e da inovação caminha lado a lado com a sustentabilidade e o respeito ao meio ambiente.
Desde a concepção, o projeto do Biopark esteve adequado às diretrizes de conservação da fauna e da flora. Além disso, faz parte de sua implantação o monitoramento de impactos ambientais e adoção de práticas de mitigação de qualquer dano com o objetivo de manter o equilibro entre práticas socioeconômicas e ecológicas.
Nossa Política de Sustentabilidade
Assegurar o adequado desempenho de desenvolvimento do empreendimento em consonância com a dinâmica socioeconômica e ambiental local e regional, por meio de ações sistematizadas contempladas em programas ambientais.
Programas Ambientais
Os Programas existentes estão baseados no Plano Ambiental de Construção (PAC) e no Programa de Gestão e Supervisão Ambiental, que são parte integrante do Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) e Plano Básico Ambiental (PBA), seguindo as diretrizes e atendimento das condicionantes ambientais solicitadas pelo órgão ambiental.
Desenvolver uma estrutura de pessoal e de fluxo de informações para garantir a implantação de todos os demais programas e medidas de controle e monitoramento associados ao empreendimento, mantendo-se como um programa de cunho estratégico.
Minimizar os impactos ambientais, orientando as atividades de obras através de subprogramas e critérios ambientais específicos, de forma a gerar menor impacto ao meio ambiente. A subdivisão do plano se dá por meio dos subprogramas: Gerenciamento de resíduos sólidos; Gestão e monitoramento de efluentes líquidos; Gerenciamento das emissões atmosféricas; Monitoramento e controle de processos erosivos e assoreamento; Priorização da contratação de mão de obra e fornecedores locais/regionais; Capacitação/treinamento de mão de obra; Saúde e segurança do trabalhador; Desmobilização da obra.
Estabelecer procedimentos para prevenção e controle de acidentes ou situações emergenciais que possam trazer consequências danosas ao meio ambiente, trabalhadores, comunidade ou patrimônio, bem como a integração e sinergia entre os diversos empreendimentos associados ao Biopark, facilitando e ampliando a capacidade de resposta em caso de incidentes.
Informar adequadamente a população em geral, em especial a população do entorno e os trabalhadores das obras, sobre as características do empreendimento, bem como seus impactos socioambientais e respectivas medidas a serem executadas.
Contribuir na prevenção e mitigação dos impactos socioambientais associados ao empreendimento a partir da promoção de conscientização, sensibilização, educação e reflexão ambiental.
Cumprir todas as ações e procedimentos relacionados ao patrimônio cultural acautelado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), tornando o empreendimento apto a receber todas as licenças ambientais no tocante à questão do patrimônio cultural.
Apoiar o poder público local no processo de ordenamento territorial do Município de Toledo, de forma a potencializar os impactos positivos do parque tecnológico, fomentando a sinergia por ele propiciada, de forma a proporcionar um desenvolvimento equilibrado e sustentável.
Atender ao disposto na Resolução CONAMA nº 371/2006, Lei Federal nº 9.985/2000 e Resolução Conjunta SEMA/IAP nº 01/2010, as quais estabelecem que empreendimentos de relevante impacto ambiental devam implantar ou ceder recursos para unidade de conservação inserida na bacia onde se localizará o empreendimento, investindo em unidades já existentes ou criando novas áreas de preservação ambiental.
Avaliar o cenário de interferência acústica promovido pelas diversas atividades do empreendimento e, por meio da gestão de estratégias de prevenção e controle, proporcionar um cenário de apropriado conforto acústico para a população do entorno e residente/usuária do parque tecnológico.
Obter dados de qualidade ambiental das águas superficiais na área de influência direta do empreendimento, viabilizando o aprimoramento e a consolidação do conhecimento sobre o comportamento da qualidade da água, como forma de aprimorar as bases técnicas e apoiar a tomada de decisões na gestão das águas.
Monitorar a fauna com ocorrência na área de influência do empreendimento, visando relacionar possíveis alterações na composição e na dinâmica espaço-temporal das comunidades da biota terrestre (mastofauna, avifauna e herpetofauna) e aquática (peixes e macroinvertebrados aquáticos). O programa também fomenta o conhecimento científico e a preservação da fauna.
Minimizar os impactos decorrentes da supressão da vegetação e limpeza do terreno na fauna terrestre, através de procedimentos de afugentamento, resgate e salvamento dos espécimes, estando em consonância com o programa de controle da supressão da vegetação.
Propiciar informações relevantes para a avaliação e implantação de medidas que possam reduzir a quantidade de atropelamentos de animais no entorno da região.
Realizar ações preventivas e corretivas, visando impedir, de modo integrado, a instalação e a proliferação de vetores na área do empreendimento e em áreas adjacentes.
Preservar parte significativa da biodiversidade vegetal das áreas de instalação do empreendimento, além de estabelecer procedimentos que visem impedir que as atividades de supressão ocasionem impactos além dos limites estabelecidos, sendo estritamente limitados às áreas autorizadas para supressão contidas na autorização florestal emitida pelo órgão regulador.
Atender à legislação de proteção da vegetação nativa, Lei Federal nº 12.651/2012 (Código Florestal), garantindo a compensação por supressão de vegetação nativa no Bioma Mata Atlântica, em atendimento à Lei Federal nº 11.428/2006, e a compensação decorrente da intervenção nas Áreas de Preservação Permanente (APP), atendendo ao disposto na Resolução CONAMA nº 369, de 28 de março de 2006. Definir a metodologia e quantificar a compensação por supressão florestal; Identificar as áreas alvo de plantio de mudas de essências florestais; Selecionar as espécies mais indicadas para a recomposição da APP; Realizar o monitoramento e manutenção das áreas de compensação.
Prevenir possíveis acidentes e impactos no trânsito, o acompanhamento das obras de implantação da infraestrutura de acesso e a prestação de orientações técnicas ao município, quanto ao reordenamento do sistema viário afetado pelo empreendimento.
Promover a recuperação das possíveis áreas degradadas por consequência das atividades relacionadas ao empreendimento e a melhoria da qualidade ambiental da área afetada pelo empreendimento e entorno.